O bispo coadjutor de Vila Real presidiu à homilia onde se renovou o voto ao mártir S. Sebastião. Milhares assistiram à procissão
A bênção da fogaça foi o ponto alto da cerimónia que teve uma duração de quase duas horas, onde o bispo coadjutor apelou ao voluntariado, solidariedade e à caridade para que seja possível contrariar a violência, a corrupção, as doenças e muitas outras “pestes” que assolam o mundo actual. “O caminho faz-se caminhando”, afirmou o bispo, antes de apelar à consciencialização do povo, para que a erradicação do mal possa ser vencido pela humanidade. Numa igreja completamente cheia, D. Amândio Tomás relembrou o mito relacionado com Santa Maria da Feira e apelou para que anualmente o mesmo seja repetido. Ao Diário de Aveiro, o bispo coadjutor elogiou a participação do povo “numa assembleia muito digna, com fervor cristão”. “Santa Maria da Feira tem tradição de grande fé e este voto a S. Sebastião decorreu de forma perfeita”, disse. Quanto ao convite para presidir à cerimónia, D. Amândio Tomás afirmou que “tinha de o aceitar, já que foi feito pelo padre Eleutério, que foi meu aluno no seminário do Porto”. Com 27 anos passados em Roma, o bispo demonstrou toda a sua experiência e conhecimento, na forma como conduziu a eucaristia, onde contou a história da vida de S. Sebastião. No final da homilia, D. Amândio Tomás foi presenteado com um ramo de flores e uma fogaça, demonstrando seguidamente muita gratidão pelo gesto para com ele. No final da homilia, os círios de todas as paróquias do concelho feirense foram acesos, num dia importante para a vigararia do concelho.
(Ler artigo completo na edição em papel in Diario de Aveiro)
A construção do Ilha-Bar avança para a sua recta final, havendo indicações na Junta de Freguesia local de Caldas de S. Jorge que apontam para a sua conclusão “dentro de um mês ou mês e meio”, mas, em termos administrativos, o processo ainda não conheceu um desfecho. Um parecer da Administração da Região Hidrográfica do Norte referente à utilização dos 10 metros de área de servidão do rio continua em falta para que as questões suscitadas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) relativamente ao licenciamento da intervenção possam ser esclarecidas.
Leia mais na edição impressa do "Terras da Feira"
Fez me lembrar o nosso Presidente da Junta nas Assembleias de Freguesia quando se pergunta pelas contas das casas de banho....
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ou ainda
Ps... Qualquer não semelhança com a realidade é pura ilusão. O quiosque não vai fechar. O quiosque não será incorporado no ilha bar. O Francisco não vai ser fudid*...Fui eu que não sonhei...
Este projecto nasceu no âmbito do Plano de Desenvolvimento Social da Plataforma Supra Concelhia da Região de Entre Douro e Vouga, onde foi diagnosticada uma crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-AVC, e a consequente necessidade de desenvolver respostas sociais e de saúde direccionadas para a optimização do bem-estar do doente e sobretudo de quem dele cuida.
O objectivo central deste projecto é ajudar o cuidador a cuidar o doente sem esquecer de si próprio. Para tal, o “Cuidar de Quem Cuida” vai promover três respostas complementares: realização de grupos de apoio, onde o cuidador obterá informação sobre a doença e sobre a melhor forma de cuidar do seu familiar e de si próprio; especialização de profissionais (agentes de geriatria e assistentes familiares e de apoio comunitário) na prestação de cuidados a doentes de Alzheimer ou com sequelas de AVC, que poderão ser contratados pelo cuidador; e activação das redes de voluntariado local, de modo a que os voluntários dos cinco municípios estejam sensibilizados para esta problemática e possam dedicar o seu tempo a estas pessoas, ajudando nas tarefas quotidianas ou simplesmente para companhia.
Através deste projecto serão ainda averiguadas as respostas de descanso ao cuidador existentes na região, que permitam uma interrupção do acto de cuidar, através do internamento temporário da pessoa que têm a seu cargo.
O Centro de Assistência Social à Terceira Idade de Sanguedo - CASTIIS, em Santa Maria da Feira, é a entidade promotora do projecto “Cuidar de Quem Cuida”, com o apoio das entidades co-promotoras, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos (UniFai/ICBAS-UP), sendo esta última responsável pela avaliação do projecto ao longo dos quatro anos de duração.
O projecto conta ainda com uma vasta lista de parceiros dos cinco municípios envolvidos, nomeadamente autarquias, unidades de saúde, instituições ligadas ao voluntariado, IPSS de apoio à terceira idade e misericórdias, bem como Instituto de Emprego e Formação Profissional de São João da Madeira, Centro de Formação Profissional de Rio Meão e Hospital S. Sebastião.
O projecto “Cuidar de Quem Cuida” é financiado pelo Alto Comissariado da Saúde e tem como entidades co-financiadoras a Fundação Calouste Gulbenkian e a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.
Para mais informações, os interessados em participar neste projecto deverão contactar os promotores através do tlm. 938 343 804 ou e-mail cuidardequemcuida@castiis.pt
A fadista Ana Moura sobe ao palco do Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, no dia 23 de Janeiro, às 21h45, para um concerto integrado no programa de animação da secular Festa das Fogaceiras. Os bilhetes encontram-se à venda no Posto de Turismo.
‘Leva-me aos Fados’ é o quarto álbum de estúdio da fadista, o sucessor do multi-galardoado ‘Para Além da Saudade’ (2007). Conta com uma lista de participações de luxo de onde se destacam José Mário Branco, Gaiteiros de Lisboa, Manuela de Freitas, Amélia Muge e Tózé Brito. Tal como os anteriores, tem a produção de Jorge Fernando.
Com 55 mil unidades vendidas, ‘Para Além da Saudade’ foi o disco de consagração de Ana Moura. Há 120 semanas no top de vendas nacional, muito perto de atingir o Galardão de Tripla Platina, este era o disco que incluía os muito aclamados ‘Os Búzios’ (Jorge Fernando), ‘Fado da Procura’ (Amélia Muge) ou ‘’E Viemos Nascidos do Mar’ (Fausto). O seu estrondoso sucesso recuperou os discos anteriores – ‘Guarda-me a Vida na Mão’ (2003) e ‘Aconteceu’ (2005) – os quais atingiram também o Galardão de Ouro.
O título do novo disco de Ana Moura, “Leva-Me aos Fados”, anuncia uma leveza de espírito e uma contextualização do género musical mais português fora dos clichés mais lúgubres. E assim o faz Ana Moura ao quarto álbum de estúdio, que mostra na alma mais raça que melancolia, que canta mais um lamento revoltado do que uma aceitação contemplativa dos males da vida.
Os anos mais recentes de Ana Moura têm sido felizes. O dueto com Mick Jagger em pleno concerto dos Rolling Stones no Estádio de Alvalade, o Disco de Platina que o álbum anterior ‘Para Além da Saudade’ venceu por vendas superiores a 20 mil unidades, a aclamada digressão mundial do ano passado ou o Prémio Amália para Melhor Intérprete empurram Ana Moura para um estatuto de estrela.
Em ‘Leva-Me aos Fados’, Ana Moura aproveita o vento e cresce na proporção do momento. Claro que o seu braço-direito de sempre, Jorge Fernando (o homem da viola), dá uma ajuda, sobretudo na composição da maior parte das 15 canções deste longo. Custódio Castelo, nas 12 cordas da guitarra, e o baixista Filipe Larsen também dizem presente. E José Mário Branco é o mais sonante colaborador, como co-autor das brandas Águas Passadas.
Com o reconhecimento da crítica, chegou também o reconhecimento dos seus pares e, em 2008, Ana Moura recebeu o Prémio Amália de Melhor Intérprete. Pisou mais de 300 palcos diferentes na sua última tournée, visitou dezenas de países em vários continentes e foi foco de todas as atenções quando, em 2008, pisou o palco do Estádio de Alvalade para cantar com Mick Jagger ou, mais recentemente, quando os ecos da imprensa francesa deram conta da viagem propositada de Prince para a ver cantar em Paris.
Fonte: www.anamoura.net
Os bilhetes para o concerto de Ana Moura (12 euros) encontram-se à venda no Posto de Turismo de Santa Maria da Feira.
A 15 de Setembro, a equipa encarregue da execução procurou, em vão, durante duas horas a veia para administração da injecção letal.
Romell Broom, um negro de 53 anos, foi condenado à morte há 25 anos.
Pela primeira vez desde 1946, um condenado à morte sobreviveu nos Estados Unidos à sua execução.
Segundo o advogado de Broom, este sofreu "pelo menos 18 picadas" nos braços, nas mãos e numa perna, apresentando agora um "desgaste psicológico".
"Os estudos existentes apontam para um possível aumento da frequência de precipitações intensas, sobretudo no Norte do país, o que pode resultar em agravamento do risco de cheias", observa Rodrigo Oliveira, professor do Instituto Superior Técnico de Lisboa, consultor do INAG e um dos investigadores do projecto SIAM II Alterações Climáticas em Portugal - Cenários, Impactos e Medidas de Adaptação.
O efeito do aumento repentino de caudais, em muitas zonas agravado com a construção em leitos de cheias, é ampliado na foz dos rios, onde o escoamento é dificultado. "O aumento generalizado do nível médio do mar contribui também para o aumento do risco de cheias costeiras e de cheias fluviais junto à foz de alguns cursos de água", acrescenta o especialista.
Ao identificar os sectores estratégicos no país, a Proposta de Estratégia Nacional para as alterações climáticas acentua que estas e os fenómenos meteorológicos extremos "poderão ser responsáveis pelo aumento da magnitude e frequência das cheias", entre outros efeitos.
De acordo com as projecções avançadas pelo SIAM II (ver ficha sobre impactos), haverá uma tendência para o agravamento de temporais nas zonas costeiras, com agravamento da altura das ondas e alteração da sua direcção, e galgamento de dunas e obras de protecção costeira.
A subida do nível do mar, que poderá ser de um metro até ao final deste século, e episódios de forte agitação marítima, com ataques de grande energia à costa, poderão ser factores de agravamento do ritmo da erosão, que poderá ser de 15% a 25% no troço arenoso da costa ocidental entre Espinho e o Cabo Mondego.
De acordo com o coordenador do projecto SIAM, Filipe Duarte Santos, catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, as zonas costeiras mais vulneráveis à erosão localizam-se entre Viana do Castelo e a Nazaré e, no Algarve, do Ancão à foz do Guadiana.
Entre outras fragilidades, os estudos têm apontado a redução das afluências de sedimentos à costa por causa da sua retenção em barragens e na extracção de inertes, o que impede o reabastecimento dos areais.
E dizem os entendidos que estamos em tempos de crise? Qual crise?
É uma BERGONHA aquilo a que se assistiu quer in loco quer pela TB em Santa Maria da Feira.
Gostaba que me dissessem quanto dinheiro foi gasto com a festarola feita ontem na cidade sede do Concelho.
Será que é preciso relembrar que a Camara Municipal está completamente endibidada, que num transfere fundos para as Juntas de Freguesia á dois meses e que de quase mês a mês contrai mais um emprestimo á banca ( Nas ultimas duas Assembleias Municipais foram aprobados emprestimos na ordem dos 20 000 000 de euros, sim soum muitos zeros) para fazer face aos encargos.? Num brinquem comigo
Meus Senhores existem pessoas no Concelho da Feira a passar fome. Preocupem se mais com Politicas Sociais e menos com politicas Culturais.
A União Europeia tem assim novas regras e instituições políticas depois de anos de impasses. O primeiro-ministro português, José Sócrates, referiu que as alterações propostas irão tornar a «Europa mais forte, porque os valores europeus são os valores do direito internacional».Também na cerimónia, o Presidente da República, Cavaco Silva, referiu que «A Europa fica mais apta mas simultaneamente mais responsável. Melhor preparada para enfrentar a crise económica e financeira e as suas consequências, como é o desemprego».Para o líder da Comissão Europeia, Durão Barroso, este tratado «constitui um símbolo de uma Europa reunificada, livre e democrática», alertando para que «os tratados, só por si, não chegam, nada substitui a determinação e a vontade política».O novo tratado - que se sucede ao de Nice, que entrou em vigor em 2001 - traz importantes alterações na forma de funcionamento das instituições da União, que se repercutirão na vida dos cidadãos: foram simplificados os processos de decisão no seio do Conselho Europeu, o órgão executivo, alargando-se as áreas onde são necessárias apenas maiorias qualificadas para se tomarem decisões. Também o Parlamento Europeu verá os seus poderes reforçados, intervirá em mais áreas e terá um papel decisivo no orçamento da União.Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, a UE passará a ter apenas uma voz no mundo, com a criação do cargo de Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, na figura da britânica Catherine Ashton. A Europa terá também, pela primeira vez, personalidade jurídica própria, que lhe permitirá assinar, por exemplo, tratados internacionais.
Está internado desde o passado Domingo á noite Ângelo de Jesus Almeida, conhecido no meio por "Tita", proprietário da cervejaria Nobrega.
Em nome de todos os administradores do tonodopardal.blogspot.com fica o desejo de rápidas melhoras e de breve regresso à nossa terra...
Tono do Pardal
Capitão Gancho
Papa Formigas
Foto retirada do blogue www.caldas-sao-jorge.blogspot.com
Questões em torno da legalidade processual de duas obras em curso à beira-rio – Ilha Bar em Caldas de S. Jorge e a praia fluvial de Milheirós de Poiares – a par da situação na Rohde, dominaram o período antes da ordem do dia da assembleia municipal de sexta-feira. O PS e a CDU pediram explicações sobre questões suscitadas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), no caso de S. Jorge, e pelo Ministério do Ambiente em resposta a um requerimento da CDU no caso de Milheirós de Poiares.
Leia mais na edição impressa do "Terras da Feira"
O nosso conterraneo Telmo Gomes fez chegar ao email do tonodopardal.blogspot.com a sua interbençoum na Assembleia Municipal da passada Sexta Feira, desde já agradeço-lhe a sua disponibilidade e passo a publicar a mesma:
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal
Exmo. Senhor Presidente da Câmara
Exmos. Senhores Vereadores
Ilustres Pares nesta Assembleia Municipal
Senhoras e Senhores,
Sendo a primeira vez que tomo parte num grupo desta natureza, e com muita honra o integro, quero fazer uma saudação muito especial a todos quantos ficaram eleitos para os órgãos autárquicos, os municipais aqui reunidos hoje e também os locais aqui todos representados pelos Presidentes de Junta de Freguesia. A todos sem nenhuma excepção quero desejar um exercício de mandato muito eficaz e produtivo.É minha convicção que o será.
Venho a esta tribuna com o objectivo de vêr esclarecida uma noticia publicada recentemente que foca um assunto que, sendo de interesse Concelhio, está posto em Caldas de S. Jorge freguesia da qual sou habitante.
Dizem então as notícias, com exibição de ofícios com timbre, o que indica serem verdadeiros, que o edifício em construção numa ilha artificial do rio UIMA situada em Caldas de São Jorge, objecto de Concurso Público e, naturalmente, publicado em Diário da República, com início honrado com cerimonial de lançamento e bênção da primeira pedra com a presença e presidência do Senhor Presidente da Câmara, dizem então as notícias que a Câmara não se habilitou primeiro com a respectiva autorização, ou parecer favorável, que haveria de ter sido outorgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (C.C.D.R. – N). E, num desses ofícios a que aludi, diz-se que “em face dos elementos disponibilizados, não parece ter enquadramento no Anexo II ao Dec-Lei 166/2008 e não cumpre com o PDM de Santa Maria da Feira, PELO QUE NÃO PODE SER AUTORIZADO”. Alude também ao conteúdo da Portaria 1356/2008.
A Câmara respondeu que “conforme planta que se junta (não chegou a público essa planta) a pequena Ilha em causa não tem qualquer interferência com áreas integradas na REN, pelo que resta-nos concluir ter existido um qualquer lapso dos serviços de fiscalização, solicitando-se, em consequência a reapreciação dos factos denunciados”. E diz que não colide com o PDM.
No último documento tornado público a CCDR-N, depois de apreciação feita ao PDM, confirma que a obra interfere com a REN e com o DOMÍNIO HÍDRICO, estando o projecto em área de salvaguarda restrita. Diz que seria preciso satisfazer outros clausulados da Lei, que ocupa leito e margens de curso de água e diz depois que além da autorização da CCDR-N é ainda indispensável o parecer favorável da ARH-N – Administração da Região Hidrográfica do Norte. Diz a terminar que “não existiram informações sobre início dos trabalhos, razão da não emissão ainda de contra-ordenação e que seria processada nova fiscalização ao local e à obra.
Quero deixar claro que é sentimento geral do povo de Caldas de S. Jorge ser a obra de muita utilidade e todos estariam ansiosos pelo andamento rápido para que pudesse tornar-se acessível no menos prazo possível. E é esse indubitavelmente o meu querer. Mas, é impossível deixar de denunciar a incúria da Câmara que tem vindo a adoptar a velha maxima: faremos como nós quisermos e ninguém mete interferência no nosso terreno.
Não se compreende que sendo a Camara Municipal tão zelosa na fiscalização de obras privadas, não só mas também nas margens dos rios, se deixe levar neste erro com uma construção de foro Público
Gostaria, senhor Presidente, ou Senhor Vereador do Pelouro que, primeiro e se possível aqui e agora, desse a esta Assembleia algumas explicações sobre o caso e, depois, que tornasse público todo o processo, que respostas foram dadas à CCDR-N e que diligências terão sito tomadas para regularizar a situação e tornar viável e consequente o empreendimento que há muito tempo era esperado. Faço também um apelo muito especial à Senhora Vereadora do pelouro do Turismo no sentido de dar uma ajuda neste processo, porquanto ajudando o rápido andamento da clarificação deste processo, ajudará o afluxo turístico tão preciso e desejado para Caldas de S. Jorge, de que as Termas são e serão o ex-libris.
É que diz o Artigo 27º. do Decreto-Lei 166/2008 que “São nulos os actos administrativos praticados em violação do disposto no presente capítulo ou que permitam a realização de acções em desconformidade com os fins que determinaram a exclusão de áreas da REN”.
Disse
Namorados agredidos em "carjacking"
O mesmo grupo de assaltantes deverá ter roubado dois carros, por "carjacking", às primeiras horas da manhã de ontem, em Santa Maria da Feira e Gaia. Num dos casos, o alvo foi um casal de namorados, que foi agredido.
O assalto mais violento aconteceu em Santa Maria da Feira, na freguesia de Nogueira da Regedoura, cerca das 6.30 horas. Três homens encapuzados atacaram um casal que se encontrava dentro do carro, um Peugeot 106, na Urbanização do Cardoso. Apesar de a urbanização estar bastante iluminada, isso não impediu o trio de assaltantes de efectuar o roubo.
O casal, ele residente em Paços de Brandão e ela moradora em Paramos, Espinho, foram ameaçados com armas de fogo. Um dos assaltantes puxou violentamente a mulher para fora do carro, ao mesmo tempo que apontavam a arma ao namorado e o agrediam a soco.
Para além da viatura, o trio obrigou ainda as vítimas a entregar todo o dinheiro que possuíam, um telemóvel e vários documentos, fugindo de seguida.
O casal acabaria por pedir ajuda a três elementos da GNR do posto de Santa Maria de Lamas que se encontravam de serviço junto a uma discoteca das proximidades, para onde se deslocaram a pé.
Ao que o JN apurou, o incidente terá afectado com alguma gravidade a jovem. A viatura roubada acabaria por ser encontrada abandonada na freguesia de Arcozelo, Vila Nova de Gaia.
Cerca de uma hora depois deste roubo, a poucos quilómetros do local onde foi abandonado o Peugeot, a GNR registou novo assalto, leva do a cabo também por três indivíduos encapuzados
Na Rua Oliva Teles, na Granja, freguesia de S. Félix da Marinha, Gaia, uma mulher que acabava de sair de casa ao volante do seu carro, um Mercedes, foi atacada pelo grupo e também ameaçada com armas de fogo.
O assalto terá acontecido cerca das 7.30 horas e, de acordo com o que a vítima contou às autoridades, o grupo de assaltantes terá chegado num automóvel da marca Ford, cujo modelo não foi determinado.
O assalto não terá demorado mais do que alguns minutos e desta vez não se verificaram agressões. A investigação de ambos os casos foi entregue à Polícia Judiciária, que não esclareceu ainda se existe relação entre ambos os roubos por "carjacking".